Biombos enriquecem o décor com design e arte na CASACOR 2018

**1/9** CASACOR São Paulo 2018. Lavabo dos Encontros - Jean de Just. No projeto do arquiteto francês radicado no Rio de Janeiro, a herança indígena brasileira é representada em grafismos, cestarias e cores vibrantes. O destaque é o último painel produzido pelo muralista e arquiteto Noel Marinho: um biombo em madeira com azulejos modernistas pintados a mão. *(Renato Navarro/CASACOR)*

**2/9** CASACOR São Paulo 2018. Casa da Árvore Renault - Suite Arquitetos. O imenso flamboyant com costelas-de-adão na base rouba a cena. Sem barreiras físicas entre o living e o jardim, a integração com o verde é acentuada. Para prolongar o contato com o natural, foram eleitos tons terrosos nos revestimentos e nos móveis. Para finalizar, biombo em madeira, uma parede em mármore e a ilha gourmet em pedra. Daniela Frugiuele assina o projeto com Filipe Troncon e Carolina Mauro. *(Ricardo Bassetti/CASACOR)*

**3/9** CASACOR Paraná 2018. Lounge Brasilidade - Vania Toledo Martins. Paredes em taipa, um biombo em imbuia com palha e um pouco da experiência da arquiteta após sua imersão na Floresta Amazônica definem a brasilidade do projeto, com 48 m². Para surpreender, há elementos art déco no mobiliário e em outras peças com desenho do escritório, como as luminárias. *(Eduardo Macarios/CASACOR)*

**4/9** CASACOR Itapema 2018. Living e Jantar - Fernando Luiz Dal Bosco. Todo o aconchego da casa à beira-mar se expressa no ambiente, que alia o aconchego da madeira e a rusticidade de pedras naturais de cascalho, que dão vida às paredes. Destaque para marcenaria de luxo no ripado da parede. Com atmosfera de lounge, estofados trazem o máximo conforto em linhas e materiais. Mesas de apoio são leves, e os tapetes exploram a sofisticação do feito à mão. *(Lio Simas/CASACOR)*

**5/9** CASACOR São Paulo 2018. Transtudio - Ricardo Abreu Borges. A transição de gênero é o ponto de partida do espaço, que traz à tona os dilemas e conflitos que acompanham a moradora. Com 29 m², o ambiente ganha elementos clássicos atualizados, como boiseries nas paredes e no teto, biombo espelhado e detalhes em dourado. A cama é despojada, sobre a base revestida em píton. *(Divulgação/CASACOR)*

**6/9** CASACOR São Paulo 2018. Casa Arcos - Léo Shehtman. A transição entre moderno e pós-moderno no estilo de morar é expressa em ambientes externos sóbrios e brutos em oposição ao interior discretamente colorido. As cores remetem à vida que circula pela casa, com tons rosé, terrosos, um toque de verde e azul. *(Denilson Machado/CASACOR)*

**7/9** CASACOR Minas Gerais 2018. Retrospectiva Arquiteto Carico - Júlia Gontijo Dumont e Tina Barbosa. Em homenagem aos 40 anos de vida profissional de Carlos Alexandre Dumont, mais conhecido como Carico, o espaço recria o escritório do profissional. A dupla reeditou mobiliários assinados por ele e trouxe peças de outras participações do arquiteto em CASACOR Minas. O piso em mármore branco contrasta com painéis em folha de ouro e com um capacho de seis metros de comprimento com desenho do arquiteto. *(Jomar Bragança/CASACOR)*

**8/9** CASACOR Peru 2018. Loft Industrial - Claudio Solari e Mónica Bazo, na CASACOR Peru 2018. O ambiente aposta na tendência do teto colorido e investe no azul, para garantir o aconchego do espaço. O tom aparece também nas peças do mobiliário. *(Juan Pablo Del Rosario Minaya/CASACOR)*

**9/9** CASACOR Rio de Janeiro 2018. Escritório da Estilista - Cristina Japiassú. Com uma pegada jovem e romântica, Cristina aposta em elementos naturais. A parede recebeu um revestimento de pedra, enquanto madeira e palha estão presentes no mobiliário. Nos estofados, tecidos com fibras naturais, como o algodão. Como contraponto, detalhes contemporâneos em aço, vidro e dourado. *(André Nazareth/CASACOR)*

Originalmente, os biombos eram usados apenas para dividir espaço, dar privacidade a ambientes ou reduzir áreas muito grandes. Hoje as peças possuem muito mais um papel decorativo, deixando áreas mais elegantes e o décor mais sofisticados, como objetos de design. Na CASACOR 2018, profissionais usaram biombos de diversos materiais e estilos para compor o conceito de seus projetos, incorporando às peças até mesmo obras de arte.

No Lavabo dos Encontros, assinado pelo arquiteto francês radicado no Rio de Janeiro, Jean de Just, na CASACOR São Paulo, a herança cultural brasileira é representada em grafismos na peça – o último painel produzido pelo muralista e arquiteto Noel Marinho, um biombo de madeira com azulejos modernistas pintados a mão. Confira na galeria outras ideias!