Refúgio da Chef Indígena usa a biofilia como ponto de partida do décor

A biofilia, conceito que conecta pessoas à natureza para promover bem-estar físico e emocional, é o ponto de partido para o Refúgio da Chef Indígena, projeto de Thaís Alves para a CASACOR Ribeirão Preto 2023.

Thais Alves - Refúgio da Chef Indígena. Projeto da CASACOR Ribeirão Preto 2023. — Thais Alves – Refúgio da Chef Indígena. Projeto da CASACOR Ribeirão Preto 2023. (Felipe Araújo/CASACOR)

Mais do que isso, esse delicioso refúgio teve como inspiração uma personagem muito especial: Kalymaracaya, do povo Terena, uma das primeiras chefs de cozinha indígenas reconhecidas no Brasil.

“Eu queria alguém de verdade conectado com a natureza. Então criei um refúgio para ela, um pedacinho da sua antiga morada, para que tenha contato com sua ‘terra’ no meio da cidade grande”, explica Thais.

Para compor a nova morada, Thaís usou o revestimento de tijolinhos de barro e a textura Velvet (Coral) na cor cultura grega, gerando acolhimento.

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A maioria dos objetos foi feita por artesãos – a rede tecida com fibra de carnaúba é uma das estrelas do espaço, assim como o macramê de Anne Twiggy (Namacrê Design), que domina o quarto.

“Além de transmitir tranquilidade, o design biofílico pode reduzir o estresse, aumentar a produtividade e a criatividade, entre outros benefícios para quem vive ou frequenta esses espaços.”