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Afinidades Afetivas dão o tom da 33ª Bienal Internacional de São Paulo

A mostra internacional de arte contemporânea abre suas portas amanhã e privilegia questões sobre a experiência do público e dos artistas participantes

Por Cristina Bava
Atualizado em 18 fev 2020, 07h43 - Publicado em 6 set 2018, 16h29

Para a nova edição da Bienal de São Paulo, o curador-geral Gabriel Pérez-Barreiro traz uma proposta anti-temática. A ideia é que o título da mostra Afinidades Afetivas – baseado em duas obras seminais “Afinidades Eletivas”, de Goethe e “Da Natureza Afetiva da Forma na Obra de Arte” de Mário Pedrosa – seja apenas um fio condutor e uma forma de organizar o conjunto da exposição em não um tema que conduza a produção.

As afinidades artísticas e culturais entre os envolvidos marcam os dois grandes blocos da exposição. De um lado, estarão doze projetos individuais selecionados pelo curador. Do outro, sete mostras coletivas idealizadas por sete artistas-curadores, que foram convidados para conceber exibições coletivas com total liberdade na escolha dos artistas e seleção das obras – a única restrição feita foi que incluíssem trabalhos de sua própria autoria. Alejandro Cesarco, Antonio Ballester Moreno, Claudia Fontes, Mamma Andersson, Sofia Borges, Waltercio Caldas e  Wura-Natasha Ogunji são os artistas-curadores convidados pelo do evento.

Já nas exposições individuais, encontram-se os artistas: Alejandro Corujeira (Argentina), Aníbal López (Guatemala), Bruno Moreschi (Brasil), Denise Milan (Brasil), Feliciano Centurión (Paraguai), Lucia Nogueira (Brasil), Luiza Crosman (Brasil), Maria Laet (Brasil), Nelson Felix (Brasil), Siron Franco (Brasil), Tamar Guimarães (Brasil) e Vânia Mignone (Brasil).

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Serviço 33ª Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas

Quando?

7 de setembro a 9 de dezembro de 2018 / entrada gratuita

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Onde?

Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera, São Paulo, Brasil

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