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1/5 Transtudio por Ricardo Abreu Borges – "Esse rosa mais claro, que deriva um pouco do vermelho, traz a compaixão, o amor. Essa cor aconchega, faz com que a gente trabalhe em nosso cérebro a frequência de que as coisas são mais simples, mais aconchegantes. A composição dos objetos clássicos, porém, bem atuais, faz com que a gente não perca a nossa essência, ou até mesmo a nossa história (que já existiu!), porém, ela pode ser renovada e ressignificada, adicionando coisas novas em nossa vida. Ou seja, não precisamos viver do passado, mas podemos aceita-lo, sermos gratos por ele e viver coisas novas. O mais legal é que o ambiente nos convida a revisitar o passado, olhando para nossos medos, sombras... é um trabalho profundo que conecta o ser humano com aquele espaço. É especial porque o profissional acaba trabalhando o desenvolvimento humano através dessa composição." (Divulgação/CASACOR) 2/5 Estúdio Trama por Melina Romano – "Ela misturou o rosa – essa frequência está muito em alta no mundo, porque estamos vivendo um momento onde o amor nos convida a refletir, então a cor se torna bem presente – com tons azulados/esverdeados e amarelo. Uma decoração mais aconchegante com objetos pessoais. O amarelo traz despertar para nós e um estado de consciência desperto mesmo, ele ilumina, faz com que a gente enxergue as coisas de forma bonita e incrível, junto com o rosa que é a coisa da simplicidade. O azulado/esverdeado traz a calmaria. Então quando misturamos esse despertar com o amor leve e a calmaria, é um processo onde olhamos para nosso interior com compreensão, com vontade de se autoconhecer e de também relembrar das coisas de forma bonita, não com intensidade. É como se ela tivesse as memórias dela em um canto e sempre fosse ali para criar um espaço de introspecção. Ela mistura as cores mais vivas com as mais calmas para entrar em um estado de equilíbrio." (Denilson Machado/CASACOR) 3/5 Lavabo dos Encontros por Jean De Just – "Preto, com azul e o vermelho. É importante falarmos que as cores interferem em nossos chakras . Quem não sabe, os chakras são as nossas engrenagens energéticas do corpo, os principais estão bem no meio do nosso corpo e vão desde a área pélvica até a cabeça. Então os chakras trocam energia, basicamente eles recebem e emanam. Então, as cores também interferem neles. O profissional consegue integrar as questões onde a pessoa precisa se desenvolver e trabalhar. Esse azul trabalha o chakra da garganta, que é comunicação, expressão, criatividade. Tudo que tem a ver com comunicar. O preto ele é ausência, quando queremos nos fechar e não queremos trocar energia. E o vermelho é totalmente do chakra base, das ações, do movimento, do material. Ele misturou preto com vermelho, que basicamente é tudo que tenho em mim e quero movimentar, mas ao mesmo tempo é muito engraçado, porque o azul está em maior quantidade, então ele comunica e expressa, mas o preto também não troca muito, ele se mantém. Percebo que é um lugar onde as pessoas podem trocar informações objetivamente. Então, as pessoas tendem a ter uma conversa rápida, clara e objetiva, porém construtiva, que indica o azul com o vermelho, mas o preto não interage muito." (Renato Navarro/CASACOR) 4/5 Hall da Biblioteca por Bruno Carvalho – "Ele misturou o índigo com o claro, tons mais pensativos. O azul, de novo, é chakra da garganta, trabalha a expressão, criatividade, comunicação e espiritualidade. Além de acalmar, de trazer alinhamento com a nossa espiritualidade e com os nossos pensamentos, ele traz criatividade, pensar com o coração, alinhamento dos meus pensamentos, mas sempre com o coração. A mistura de muitos tons azuis faz, juntos, um espaço meditativo, um espaço de conexão com o seu corpo. Não tem muita escrita, tem uma leitura, tem o fechar os olhos e tomar um chá. O processo que não tem muita conversa, mas tem o aproveitar o momento, que é o que o azul traz. O tom carrega a sabedoria, traz muita reconexão com nosso corpo." (MCA Estúdio/CASACOR) 5/5 Loft Caleidoscoop por Maicon Antoniolli – "Quando ele mistura muitas cores, está querendo trazer mais a experiência do ser humano para o sentir e não para o entender o significado disso. Em relação as cores, é interessante porque ele trouxe o verde mais escuro que é o alinhamento da compulsão, a calmaria, o roxo lá atrás que é transmutação, o rosa com amarelo, creme e marrom, que traz o despertar da curiosidade, então achei bem interessante. Essa mistura de cores, que trabalham o despertar, calmaria, transmutação, o amor, o aconchego e um pouco dessa ausência de luz faz com que a gente se sinta mais. A gente pode brincar com as cores para que as pessoas ativem mais os seus sentidos. É legal fazer perguntas: como me sinto aqui? O que ele me faz lembrar? E o legal é que fazendo essas perguntas e ouvindo nossa intuição, automaticamente percebemos o que este ambiente está nos trazendo." (Divulgação/CASACOR)
Você já parou para pensar que tudo ao seu redor influência no seu estado de humor e energia? É por isso que os profissionais de design, de arquitetura e de decoração devem estudar afinco e trabalhar em cima dos desejos e anseios de seus clientes, com o intuito de promover bem-estar e conforto. Um dos elementos que deve ser levado em consideração e que se destaca em um projeto é o uso de cores.
“As cores possuem um papel muito importante em nossas vidas. Com a contribuição da frequência delas, elevamos a nossa. Cada cor carrega uma sensação, um sentimento. Se medirmos nossa frequência conforme vamos absorvendo o espaço, trazendo pensamentos e memórias, conseguimos perceber a diferença nas ondas vibracionais. É como se cada cor, fosse um ser humano que traz memórias, sensações, sentimentos, questões e ativações no corpo”, explica a Life Coach Marcinha Bello, à frente da Emana Project .
A Emana Project é uma empresa focada em desenvolvimento humano através de meditações, terapias de cura e cursos de autoconhecimento, comandada por Marcinha, que viaja pelo Brasil, Austrália, Estados Unidos, Europa e Ásia proporcionando cura no campo mental e espiritual. Pelo seu lindo trabalho e o sucesso que tem obtido com mais de cinco mil pessoas em apenas dois anos, a CASACOR convidou-a para explicar como as cores de alguns ambientes da mostra paulista influenciam as energias dos visitantes que passam por eles. Confira na galeria acima!
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SERVIÇO CASACOR SÃO PAULO 2018
QUANDO?
De 22 de maio e 29 de julho
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Terça a sábado, das 12h às 21h
Domingo, das 12h às 20h
ONDE?
Jockey Club de São Paulo – Avenida Lineu de Paula Machado, 875
QUANTO?
De terça a quinta-feira:
Ingresso inteiro: R$ 60
Meia entrada: R$ 30
De sexta a domingo e feriados:
Ingresso inteiro: R$ 76
Meia entrada: R$ 38
Passaporte Único: R$ 180
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Valet : R$ 35