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CASACOR São Paulo revela endereço inédito da edição 2025

A CASACOR São Paulo retoma seu caráter itinerante e parte para um novo endereço em 2025: o Parque da Água Branca

Por Redação
Atualizado em 24 jul 2024, 21h01 - Publicado em 24 jul 2024, 21h00

A CASACOR São Paulo está de mudança. Após três anos no Conjunto Nacional, a mostra retoma seu caráter itinerante e parte para um novo endereço em 2025: o Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, lugar que materializa o desejo de voltar a uma área arborizada e ao ar livre, com seus 137 mil m² de área verde dispostos em uma região estratégica na capital paulista, no novo hub de instituições culturais, bares, restaurantes e galerias de arte da cidade.

Parque da Água Branca - CASACOR São Paulo 2025
(Reprodução/CASACOR)

Constituído em 1929, o Parque Doutor Fernando Costa, conhecido como Parque da Água Branca, é tombado desde 1996 pelo Condephaat como patrimônio cultural, histórico, arquitetônico, turístico, tecnológico e paisagístico; e desde em 2004 pelo Conpresp, por seu valor histórico, arquitetônico e paisagístico-ambiental. A realização da CASACOR no endereço irá contribuir para sua recuperação e ressignificação, colocando-o no mapa de atrações da cidade para moradores e turistas. Dessa forma, a marca também segue cumprindo seu propósito de resgatar a memória arquitetônica e cultural do local que ocupa, colaborando para sua regeneração e a de seu entorno.

Parque da Água Branca - CASACOR São Paulo 2025
(Reprodução/CASACOR)

“A CASACOR sempre foi mais do que uma exposição; é uma plataforma de relacionamento que conecta não apenas o público, profissionais e marcas, mas também diferentes entidades governamentais e não governamentais. Nosso objetivo é atuar na regeneração urbana, criando e fomentando espaços que transcendem seu uso original. Mobilizamos recursos para reestruturar esses espaços e atrair novas ocupações”, explica André Secchin, CEO da CASACOR.

Parque da Água Branca - CASACOR São Paulo 2025
(Reprodução/CASACOR)

Com a mudança, a CASACOR também busca incentivar a manutenção dos edifícios para a realização de eventos futuros, ampliando as dinâmicas de uso do parque. “Estamos acelerando o desejo da concessionária de promover outros eventos e atividades, transformando o parque em um verdadeiro polo de dinamismo e inovação para São Paulo“, completa Secchin.

Uma volta no parque

 

Parque da Água Branca - CASACOR São Paulo 2025

Em uma localização central da cidade, o Parque da Água Branca está próximo a importantes instituições culturais, como o Sesc Pompeia, o Memorial da América Latina e o Museu das Culturas Indígenas; além de centros de eventos e shows (como o Allianz Parque, o Espaço Unimed, o Audio Club) e universidades (PUC, Uninove). O parque, situado a menos de dez minutos de caminhada do Terminal Barra Funda, é vizinho do eixo Santa Cecília/Barra Funda, que concentra uma cena vibrante de bares, restaurantes e galerias de arte contemporânea (Fortes D’Aloia & Gabriel, Mendes Wood). Sem falar do Parque Minhocão, um bem-sucedido caso de apropriação de uma via elevada para o lazer nos fins de semana.

Parque da Água Branca - CASACOR São Paulo 2025
(Reprodução/CASACOR)

Com vegetação remanescente da Mata Atlântica, o parque preserva também a sua arquitetura original, que remonta a outras épocas. Porém, se naquele tempo a visita ao local pressupunha a saída da cidade rumo a um ambiente rural, projetado para a apreciação da natureza, hoje, quase um século depois, o local está totalmente inserido no tecido urbano. Nesse contexto, ele pode oferecer respostas a questões contemporâneas, como a necessidade de integrar áreas verdes à cidade, melhorando as condições ambientais e a qualidade de vida das pessoas.

Parque da Água Branca - CASACOR São Paulo 2025

Eduardo Rigotto, CEO do grupo Reserva Parques, concessionária que administra o Parque da Água Branca, afirma: “a parceria com a CASACOR está alinhada com o nosso objetivo de buscar empresas e parceiros que tenham como propósito a revitalização de espaços públicos. Além disso, permitirá a ocupação de prédios atualmente vazios no parque, trazendo arte e cultura para os frequentadores”.

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