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Vitrine da Bulgari em Shanghai foi feita a partir de garrafas recicladas

O estúdio MVRDV inspirou-se no glamour da arquitetura art déco ao criar a fachada cor jade para a loja da Bulgari em Shanghai

Por Redação
Atualizado em 9 mar 2022, 14h57 - Publicado em 7 mar 2022, 16h00
vitrine bulgari; sustentabilidade; garrafas; shanghai
(Divulgação/CASACOR)

Inspirados no glamour da arquitetura art déco, o estúdio de arquitetura MVRDV apostou na sustentabilidade ao projetar uma fachada cor de jade feita a partir de garrafas recicladas de champanhe e cerveja para a loja da Bulgari em Shanghai.

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vitrine bulgari; sustentabilidade; garrafas; shanghai
(Divulgação/CASACOR)

Os painéis e o acabamento em latão dourado fazem referência à primeira boutique da Bulgari em Roma.

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“O padrão é inspirado nas cornijas Condotti do palácio Bulgari na Via Condotti [em Roma]”, diz a MVRDV. “Mas para esta loja, [o padrão] é uma fachada sólida sem janelas. Jogamos com mais liberdade para alcançar esse padrão art déco.”

vitrine bulgari; sustentabilidade; garrafas; shanghai
(Divulgação/CASACOR)

“Art déco é um destaque tanto da herança da marca Bulgari quanto da herança arquitetônica de Shanghai, então a usamos como uma ‘ponte de ligação’ entre os dois”, continuou o estúdio.

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vitrine bulgari; sustentabilidade; garrafas; shanghai
(Divulgação/CASACOR)

O MVRDV foi influenciado pela cor e materialidade do jade ao visualizar a fachada da loja, que historicamente é celebrada como uma das pedras mais preciosas da China.

vitrine bulgari; sustentabilidade; garrafas; shanghai
(Divulgação/CASACOR)

O estúdio de arquitetura usou vidro reciclado para formar os painéis ornamentados.

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O vidro verde foi criado a partir de garrafas recuperadas de champanhe, cerveja e outras garrafas de vidro. Depois de escurecer, a vitrine emite um brilho verde brilhante graças à luz de fundo.

vitrine bulgari; sustentabilidade; garrafas; shanghai
(Divulgação/CASACOR)

“Com o tratamento e detalhamento corretos, sobras de garrafas de champanhe e cerveja, que de outra forma seriam jogadas fora, tornam-se uma jóia para a cidade”, concluíram os arquitetos.

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Fonte: Dezeen

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